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2011 - 2026
A humanidade está num limiar vibracional entre dois ciclos de civilização.
É um campo de limpeza de densidades acumuladas ao longo do ciclo coletivo anterior (que começou em meados do século XIX, quando Neptuno entrou em Carneiro).
É como se uma maré invisível estivesse a puxar para a superfície tudo o que ficou por integrar, para que possa ser curado e libertado antes do próximo impulso de Carneiro.
Há uma maior expansão espiritual, um retorno ao “oceano da alma coletiva”.
Abre-se uma memória profunda, a humanidade começa a recordar o que foi esquecido — dimensões espirituais, memórias ancestrais, linhagens de sabedoria e a própria ligação cósmica original.
Manifesta-se num aumento global do interesse por astrologia, misticismo, meditação, práticas energéticas, canalizações e religião. Maior predisposição para abraçar o sagrado, a fé.
E uma enorme crise nas religiões tradicionais que se fragmentam, desilusões coletivas com figuras espirituais e instituições religiosas.
Nas linhas ancestrais familiares: padrões emocionais e espirituais herdados estão a emergir nas famílias e comunidades — traumas silenciosos, dependências, dores intergeracionais , sofrimento, medos— para que possam ser vistos e transmutados.
Programações subconscientes herdadas (coletivas, culturais, familiares) — crenças sobre limitação, separação, submissão, pecado, culpa.
Este processo é confuso e dói, Neptuno amacia os contornos, mistura tempos, desfaz certezas — para que a cura aconteça no oceano emocional e espiritual, não só no plano mental.
Os códigos estelares antigos “adormecidos” nas águas planetárias começam a ser reativados.
Isto não é literal no sentido físico, mas energético: há uma reabertura de canais de comunicação vibracional entre a Terra e certas consciências cósmicas. Têm a função de recordar à humanidade a sua origem cósmica e a sua capacidade criadora, preparando o salto vibracional que se inicia em Carneiro.
É o momento em que os “Filhos das Estrelas” — a humanidade consciente do seu legado cósmico — começam a erguer-se e integrar o percurso terrestre. Carneiro representa o nascimento de uma nova civilização espiritual-ativa, que não se limita a recordar, com energia, impulso, acção, cria estruturas alinhadas com a essência cósmica e da Terra.
23 Outubro 2025 a 26 Janeiro 2026
É o Deus do tempo, trabalha nas “as águas do tempo”, está também a fechar um ciclo de 29 anos que começou quando esteve em Carneiro (1996–1999).
Esta a revisitar as responsabilidades históricas não assumidas (ambientais, sociais, espirituais), as estruturas políticas e sociais criadas nas últimas décadas que já não servem a evolução coletiva, os padrões pessoais e coletivos de fuga às responsabilidades emocionais.
Está a ajudar Neptuno, é a estrutura no meio do nevoeiro, ilusões, dores, escapismo, confusão e medos.
Neptuno dissolve, Saturno estrutura, condensa e define a responsabilidade e realidade concreta, é o arquiteto que pode dar forma àquilo que é intangível, não nega a água, ensina a navegar com responsabilidade e maturidade.
Exige que a sensibilidade, a espiritualidade, os sonhos e as emoções sejam ancorados em práticas e estruturas reais e que possam contribuir para a evolução kármica.
Nos últimos graus de Peixes, Neptuno está a abrir memórias ancestrais, dissolver ilusões, libertar cargas emocionais coletivas, Saturno está a atuar em paralelo como filtro kármico — separa o que pode ser trazido para o novo ciclo.
Este processo é duro, somos chamados à responsabilidade de cumprir a nossa evolução e identidade cósmica, deixar a vitimização, responsabilizamos o outro, os outros, o Mundo, o universo pelas nossas escolhas e vibração interna.
Somos os criadores da nossa realidade e cheios de amor no coração, vamos poder integrar, libertar, aceitar e agradecer o que é, quem somos e como queremos continuar.
Vamos com fé, coragem e responsabilidade fazer o que tem de ser feito para podermos começar um novo ciclo de Saturno e Neptuno em Carneiro.
Marta Gato